Cá se fazem, lá se pagam...
Os caralhos dos muçulmanos radicais – que, como comummente se sabe, são todos filhos de uma grande puta desdentada –, andam por aí a apregoar a morte aos “infiéis”, entre os quais se incluem, segundo eles, todos os cristãos. Então vamos pintar o seguinte quadro: Um pacato convento de freiras. Segundo as crenças muçulmanas mais extremistas, as cândidas e devotas senhoras que meditam naquele convento serão todas “infiéis” e, por essa razão, merecem a morte. Nessa lógica (se é que esta merda tem alguma lógica), um qualquer pixa-flácida de um qualquer grupo radical do Islão propõe-se entrar na dita habitação de comunidade religiosa e fazer-se rebentar num atentado suicida que o levará ao paraíso, onde o esperarão 300 virgens. O problema coloca-se precisamente neste ponto. Porque acredito num Deus infinitamente bom e, simultaneamente, que todas as religiões têm um fundo de verdade, difícil não é acreditar que aquelas freiras imaculadas que não fizeram mal a uma mosca ao longo de todas as suas vidas irão, também elas, para o “céu”. Ora, se a filosofia radical Islamita estiver igualmente correcta, poderá o incauto bombista-suicida chegar ao paraíso e deparar-se com o seu próprio Inferno pessoal: as 300 virgens que o aguardam são nada mais, nada menos que as 300 freiras a quem ele havia limpo o sarampo, há meros segundos atrás… Ah pois é, Senhor Bombista maluco! E agora? Borraste a pintura!
Como diria um célebre filósofo contemporâneo brasileiro cujo nome agora não me vem à memória: "Andaste na prancha... Cuidado!... O tubarão vai-te pegar!" Há lá merdas bem fodidas…
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