05 julho 2006

Piu, pui, piu! E a puta que os pariu!!!

Ok, perdemos a meia-final contra a França. Uns dirão: "Bom, a nossa equipa jogou muito bem". Outros dirão: "Perdemos com um penalty duvidoso". Os mais revoltados tentarão desviar as atenções e insinuar que "não nos deixaram chegar mais longe". Eu digo isto: perdemos, mas podemos bradar ao Mundo que nos batemos que nem uns heróis e o resultado é um mero indicativo que não nos faz justiça. Dentro de campo, reduzimos a França à sua insignificância. Resta-nos a honra, a dignidade de termos feito um percurso brilhante sem necessidade de recorrer a truques baixos que nada têm a ver com futebol e a consolação de não sermos franceses. Antes derrotados, que paneleiros!

"ALLEZ" É MAS É O CARALHO, SEUS TRAGA-PIÇAS!!!

Decidi romper hoje com a monotonia que se vinha instalando aqui no meu modesto “diário” digital para tecer algumas considerações acerca do assunto que vem dominando a actualidade: o Mundial de Futebol na Alemanha. E ao romper com a monotonia, espero também romper uns quantos esfíncteres franciús. Após ter acordado de um longo coma – só não acordei mais cedo porque estava a ter um sonho pornográfico com a Soraia Chaves (o túnel que muitos relatam em experiências quasi morte, não é bem um túnel) –, apercebi-me que a selecção de todos nós vai disputar, precisamente no dia em que este amigo vos escreve, o acesso à grande final. Estou bastante orgulhoso e confiante. Até aqui, tudo bem. Mas caros amigos… Quem é que vamos defrontar no jogo de hoje? Pois é… A França… Ora, a França. A França, meus amigos… Como vocês bem sabem, não sou uma pessoa preconceituosa ou xenófoba. Sei bem respeitar a diversidade bio-cultural de cada um, considero que cada povo trás algo de único e bonito a este grande grupo de seres vivos estranhos a que usamos chamar de “Humanidade”. Sejam orientais, africanos, brancos, mulatos, altos ou baixos, guardo sempre um grande respeito e consideração por todas as raças. E depois temos a França… Não quero ser politicamente incorrecto – até porque não me dá jeito, tendo em conta o alto cargo governativo que me encontro a desempenhar –, mas a França é o berço de muita da maior merda que o espírito humano é capaz de inventar. A começar pelo idioma. Eu, como certamente a maior parte de vocês, tive a infelicidade e a obrigação de frequentar a disciplina de Francês, no Liceu, durante três anos. Foram os piores anos da minha vida. Nenhuma criança deveria ser sujeita a tamanha tortura e humilhação. O idioma francês é o idioma mais estúpido, feio e abichanado de entre todas as línguas do Mundo, e é o que mais lesões provoca ao nível abdominal – em razão das fortes contracções que induzem o vómito. Só de pensar em pronunciar o francês, já tenho o estômago a vociferar. Ora tentem lá dizer o nome do avançado Thierry Henry sem parecer que estão a vomitar! Pois. Precisamente.
E o que dizer dos franceses? Esses papa-léguas-de-pixas que só estão bem é com o talo bem enfiado pelo cu acima? Eu dava-lhes a Bastilha… No cu! Era a bastilha, os colhões e ainda haveria de existir espaço para uma Torre bem Eiffelada naqueles beiços! A sobranceria com que esses seres se passeiam pelas suas avenidas, e o caralho, como se o resto do Mundo fosse um bocado de merda ao pé deles, trás ao de cima os instintos mais homicidas de qualquer ser humano. Umas putas deslambidas que só gostam de apanhar no cu. E o que temos vindo a assistir nos jornais franceses, nos momentos que antecedem este encontro? "Ai! Que a selecção portuguesa é muito violenta!" - o que essas putas querem é que lhes façam uma "entrada viril"... E se tanto o querem...! Enfim… Por mim, nem as mulheres se safavam. Já repararam bem no ar das francesas? Parece que alguém lhes foi à “bichaninha” e não acabou o serviço. Sempre com o seu ar “naif”, muito esbeltas, muito refinadas e delicadas… Foda-se! Quem vos rebentasse com a cona à força de mil contra-torpedeiros e trezentos porta-aviões! Eu sei que as gajas até nem têm culpa – vivem em França e têm que levar com os franceses. No fundo, até devíamos ter pena… Mas que se fodam! Espetava a minha piça num daqueles conedos e ainda me arriscava a apanhar “o bicho”, oh caralho! Ainda dava por mim a querer naturalizar-me francês. Foda-se! Para mim, um bom francês é o francês que naufragou no mar alto e tem 250 quilos de betão armado preso às pernas. Isso sim, é um bom francês – não chateia ninguém, e por mais que grite “Secours!” ninguém o ouve (até porque, se tudo correr bem, estará debaixo de toneladas e toneladas de água salgada), logo, ninguém fica com os tímpanos fodidos. Só uma questão: sendo os franceses todos paneleiros, como é que procriam? Devem ser as cegonhas que os trazem… Putas das cegonhas…
Portanto, meus amigos, neste dia em que jogamos uma cartada decisiva no Mundial, vamos lá fazer um favor a estes “croissants” e comê-los à bruta e de uma só dentada. E vamos todos exclamar em uníssono, ao som de mil trompetes de ouro: Foda-se lá o caralho da homossexualidade – inventada pelos franceses –, dos bidés, dos perfumes, das putas das cegonhas que trazem os putos no bico e a palavra “avec”, que me enoja de morte e me repugna até às entranhas! Porque hoje, ser português é mandar um petardão titânico com a bola no filho da puta do Barthez, de modo a fazer explodir-lhe os cornos contra as redes da baliza!
Só espero é que este texto venha a alterar as consciências, inovando-as, e, dessa forma, suscitar a pergunta no seio da comunidade internacional – “Mas afinal, pr’a que caralho queremos os franceses?”