27 agosto 2006

Cornaduras, e mais o caralho!

Imaginemos a seguinte situação: Xavier, encontrando-se na sempre agradável companhia da sua bela namorada, está no seu quarto a transmitir-lhe todo o seu saber acerca dos bons usos e costumes da corte francesa do séc. XV. Se as coisas estiverem a correr de feição, ela estará em posição de quatro, a admirar tamanho conhecimento e a manifestar um prazer intenso perante tanto saber. Imaginemos agora que Xavier se lembra que aquela namorada não é a sua, mas a de um amigo seu. É de bom tom parar a lição a meio?
Quid juris?

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