11 dezembro 2007

Mais olhos que caralho!...

Tetas, cona, cu – normalmente, é assim que se resume a existência de uma fêmea. Porém, muito esporadicamente, surge uma Mulher que abala as fundações das nossas mais profundas convicções acerca do sexo feminino. E uso aqui o termo Mulher com “M” grande porque, meus amigos, a fêmea que vislumbrei hoje ao sair de casa... A gaja não era “podre de boa”... Não... Era muito mais do que isso... Só de olhar para aquele colosso da devassidão, soube instintivamente que nunca na sua vida mais que perfeita havia tido uma unha encravada, ou uma borbulha juvenil, ou o que quer que fosse que pudesse colocar em causa, mesmo ao de leve, um corpo em pleno auge da sensualidade. Tenho até a impressão que aquela gaja estava um passo à frente na escala evolutiva. À falta de melhor classificação, atribuí-lhe o título de “Filha-da-puta-de-boa”.

E aqui estou eu, com o tubérculo arrebitado a olhar-me nos olhos, a implorar por acção descasca-o-nabo, e a imaginar-me a sussurrar-lhe palavras doces ao ouvido – “Queres ser a minha concubina? Então vamos foder!”. E ainda dizem que os olhos também comem... Bah!... Se os olhos também comessem, assim que aquela deusa penetrasse no meu campo de visão, devolver-lhe-ia, automaticamente, a gentileza, penetrando-lhe no campo de cona. Citando um amigo meu quando joga computador, seria qualquer coisa deste género: “Alpha team, go, go, go!”. E lá ía o meu “Big Joe”, todo entesado e, ainda assim, furtivo, qual “Lonewolf”, a fazer as despesas de uma manhã produtiva de caça.
Enfim... Resta-me a estimulação manual. Pelo menos, dou-lhe o aperto que quero!

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